Quanto mais alto, menor o mundo fica.
De um alto ponto da cidade
eu avisto tudo que o olhar não
alcança, mas daqui
tudo me parece menor ainda.
Eu brinco com os carros
que passam pela
avenida que eu construí
e as pessoas formam a
população da minha
cidade imaginária.
E oh! que bonito
o jardim da casa que
eu quis para mim.
Seus coqueiros formam
lindas sombras na piscina
que em dias quentes
eu me refrescarei.
E tudo aos poucos
se torna lúdico.
Do alto ponto
da cidade.
Da sacada de um prédio urbano
brinca uma criança de 20 anos de idade.
Flor de Moraes
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