Eu vou morrer de amor,
chamando por você aqui
enquanto você se negar
a estar comigo.
Eu vou morrer sozinho
servindo de companhia
à outros amantes
solitários,
eu vou morrer amargo,
negado,
recusado,
mendigado.
Eu vou lamentar meu destino,
morrer sozinho sem seu carinho,
morrendo a mercê do destino.
E antes de morrer,
no meu último suspiro
vou reunir forças
e chamar seu nome
pela última vez.
Vai ser minha canção fúnebre.
H. Guimarães
[sim, eu estou de volta, preciso de um jeito ou de outro desabafar]
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