Se a minha alma conseguisse arrotar em palavras o nojo que sente da arrogância e prepotência do ser humano, ela não arrotaria, vomitaria. O repugno percorre cada veia do meu corpo fazendo transpirar minha revolta por cada poro que respira. Homens sujos, frios e de alma pequena! Instituição de gente cega, mesquinha e insuportável. Como a lama dos vossos chiqueiros fede dentro da minha casa! E como a sujeira de vossas almas encardiu, também, vossos corações impuros. Me incomoda como andam, falam, se comportam como seu o mundo girasse ao redor deles, gente de má fé. E ainda se acham os donos do mundo dizendo por aí o que pode e o que não pode ser feito. São homens enjaulados nas celas da falta de amor, de humanidade, de solidariedade, respeito, de compaixão. Não sabem como são inescrupulosos e carregam a falta de caráter estampada na cara, e ainda vem me falar de moral e lei!
Santíssima, deixo aqui registrado o meu protesto contra a maneira que a excelentíssima se comporta desde os primeiros pilares da vossa fundação. Deixo também registrado o meu pedido de que vocês todos morram e carreguem com si seus corações gelado e corruptos. Queria também informá-la que, se tiver filhos, terei o prazer instruí-los para que vejam essa imundice que a senhora vai deixar. Porque além de cegos, também sois burros e porcos.
Laura Santos
[we chase misprinted lies]
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