Era pra ser você o dono da minha alegria,
o dono da fantasia,
das noites ocupadas de álcool e suor,
o dono dos meus dias,
da minha boca que ardia.
Era pra ser você o dono do meu sentimento,
dono de todo universo de contentamento,
do motivo de eu ser,
da razão de eu existir,
de eu querer,
de eu pedir.
Era pra ser você a causa do meu eu.
Mas você não quis, você não permitiu,
você não deixou.
Agora você é dono desse meu sofrimento,
desse sentimento que queima por dentro,
desse meu medo de amar,
dessa minha falta de amor.
Laura Santos totalmente prepotente.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
laurinha,
eu sinto que fui eu quem escreveu algumas coisas das quais você escreve. É muita sintonia.
Essa Laura e minha filha, fui eu quem a fez, esta poesia é linda, como ela... e foi ela mesminha quem escreveu... sozinha e só. Que mininha linda! Que obra de arte esta minha!
Momis te gosta de montão!!! É quase um amor supremo o que sinto por você meu bebê!!!
Maria de Fatima Oliveira Moreira Honassys em carne e osso, mais carne que osso!
tensíssimo!
Oi...
Excelentes textos e poemas!
Posso citá-la no meu blog? Farei as devidas referências, ok?
Escreve muito bem vc!
Encantei-me, pois!
Abraços!
Cleonice Braz
Postar um comentário